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Crônica
Gênero da escrita caracterizado por textos curtos.
De linguagem simples, é influenciada por acontecimentos do dia-a-dia.
Um elevador quebrado.
O papagaio da vizinha que fala portunhol.
Uma consulta no dentista.
O assobio diário e pontual do amolador de facas.
Um evento cotidiano, até banal, se transforma em uma história que pode fazer chorar, se emocionar, rir.
Crônica. Condição de saúde que dura a vida toda.
Como o diabetes.
De tratamento contínuo, é influenciada por acontecimentos do dia a dia.
Um almoço com sobremesa.
O futebol de quarta à noite.
Um tombo de bicicleta.
A matraca diária e pontual do vendedor de biju.
A diferença é que nesse cotidiano nenhum evento é banal.
Tudo que se faz ou se deixa de fazer, influencia o desfecho do nosso enredo.
Triste, emocionante, dramático, engraçado, feliz.
Tanto faz.
Quem tem diabetes vai escrevendo da forma que dá e com outro tipo de caneta a melhor versão possível da história.
Aliás, história, não.
Crônica.
Autoria do texto: Luiz Filipin
Crônica
Gênero da escrita caracterizado por textos curtos.
De linguagem simples, é influenciada por acontecimentos do dia-a-dia.
Um elevador quebrado.
O papagaio da vizinha que fala portunhol.
Uma consulta no dentista.
O assobio diário e pontual do amolador de facas.
Um evento cotidiano, até banal, se transforma em uma história que pode fazer chorar, se emocionar, rir.
Crônica. Condição de saúde que dura a vida toda.
Como o diabetes.
De tratamento contínuo, é influenciada por acontecimentos do dia a dia.
Um almoço com sobremesa.
O futebol de quarta à noite.
Um tombo de bicicleta.
A matraca diária e pontual do vendedor de biju.
A diferença é que nesse cotidiano nenhum evento é banal.
Tudo que se faz ou se deixa de fazer, influencia o desfecho do nosso enredo.
Triste, emocionante, dramático, engraçado, feliz.
Tanto faz.
Quem tem diabetes vai escrevendo da forma que dá e com outro tipo de caneta a melhor versão possível da história.
Aliás, história, não.
Crônica.
O Crônica Mellitus nasceu em 2023 e está indo ao mundo com uma missão clara: mudar a forma como as pessoas enxergam o diabetes e o tratamento dessa condição.
Aqui, você vai encontrar relatos reais e emocionantes – verdadeiras crônicas de vida que emocionam e tocam o coração. Vamos te contar também a fascinante história da insulina, tudo para te inspirar e ajudar a ressignificar e fortalecer a sua jornada.
Nossa primeira crônica é de Adriana de Carvalho Santos, que vive com diabetes tipo 1/LADA há 17 anos. Depois de passar por muitos desafios para receber o diagnóstico correto e vir a aceitar a insulina em sua vida, hoje ela compartilha sua trajetória de superação e nos ensina que é possível viver bem com a condição, transformando as dificuldades em força.
“Eu comecei a ver que eu precisava viver com a diabetes e não para a diabetes”
Adriana de Carvalho Santos, 17 anos de diabetes tipo 1/LADA, que teve muitas dificuldades em aceitar o tratamento, e, hoje, ela vive plenamente com a condição:
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“Eu comecei a ver que eu precisava viver com o diabetes e não para o diabetes”
“Eu comecei a ver que eu precisava viver
com a diabetes e não para a diabetes”
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da Adriana
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Imagine um tempo em que um diagnóstico de diabetes tipo 1 significava uma sentença de desesperança. A expectativa de vida era de apenas 6 meses a 2 anos, e o tratamento consistia em uma dieta extremamente restritiva.
Antes de 1921, essa era a dura realidade – até que uma descoberta revolucionária mudou tudo.
No Canadá, um grupo de cientistas desafiou os limites da medicina, enfrentando inúmeros obstáculos, frustrações e momentos decisivos. Eles conquistaram um feito que salvaria milhões de vidas, incluindo aquelas já ameaçadas pela doença.
Esse momento de inspiração não apenas transformou o passado, mas continua a redefinir o presente e a moldar o futuro.
Assista ao filme e mergulhe nesta história extraordinária.
“Eu comecei a ver que eu precisava viver com a diabetes e não para a diabetes”
Adriana de Carvalho Santos, 17 anos de diabetes tipo 1/LADA, que teve muitas dificuldades em aceitar o tratamento, e, hoje, ela vive plenamente com a condição:
“Fiz de tudo para evitar a insulina mas cheguei perto da morte algumas vezes e finalmente aceitei não apenas a insulina, mas o estilo de vida que vem com o diabetes”
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“Eu comecei a ver que eu precisava viver com a diabetes e não para a diabetes”
Adriana de Carvalho Santos, 17 anos de diabetes tipo 1/LADA, que teve muitas dificuldades em aceitar o tratamento, e, hoje, ela vive plenamente com a condição:
“Realmente, aqui é o início de tudo, o início de uma nova era. A pessoa com diabetes está mais liberta hoje do que esteve no passado” Carlos
“40 anos que a gente convive com uma filha diabética e foi muito difícil no começo, mas com o decorrer do tempo eu fui atrás para buscar conhecimento.” Jurema
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Conheça a história da Paula:
“Eu comecei a ver que eu precisava viver com a diabetes e não para a diabetes”
Adriana de Carvalho Santos, 17 anos de diabetes tipo 1/LADA, que teve muitas dificuldades em aceitar o tratamento, e, hoje, ela vive plenamente com a condição:
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“Realmente, aqui é o início de tudo, o início de uma nova era. A pessoa com diabetes está mais liberta hoje do que esteve no passado” Carlos
“40 anos que a gente convive com uma filha diabética e foi muito difícil no começo, mas com o decorrer do tempo eu fui atrás para buscar conhecimento.” Jurema
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